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Synopsis
Do mar, miradouro de duas cidades,
veem-se cortinas sacudidas das janelas a aceitar a saudade.
Um eterno pescador sente que as lembranças lhe escapam.
Lança as redes à memória e faz farto o dia de faina.
À proa da vida, as canastras adornadas de palavras: são sangue,
pó, identidade e costume.
Esta obra é o inventariar preciso de um tempero comum.
Para que o tempo não extinga em fome a existência de um povo.
O que somos, ao Sal pertence.